O dominó é um dos jogos mais conhecidos no mundo inteiro.
O jogo de dominó utiliza peças com formatos retangulares, dotadas normalmente de uma espessura que lhes dá a forma de paralelepípedo, em que uma das faces está marcada por pontos indicando valores numéricos.
O jogo aparentemente surgiu na China e sua criação é atribuída a um soldado chinês chamado Hung Ming, que viveu de 243 a.C a 182 a.C.
Tradicionalmente feito de marfim, osso ou madeiras escuras, como ébano, com os pontos marcados em cores contrastantes, hoje o dominó é facilmente encontrado em uma diversidade de materiais que vão desde versões semidescartáveis em papel cartão a modelos de luxo em pedras como mármore, granito, pedra-sabão, ou metais diversos, além de plásticos variados. É comum também as peças trazerem pontos de cores diferentes associadas ao número representado, ou ainda a substituição dos pontos por imagens.
Pedras
As pedras são geralmente denominadas de acordo com os números em suas pontas. Assim, uma pedra com um 3 de um lado e um 4 do outro, é chamada de três-quatro, por exemplo. Peças com números iguais em ambas as pontas são chamadas “duplos” ou “carroças”. Em um jogo de peças, nenhuma delas apresenta uma combinação de “pontas” igual a outra.
Pedras com o mesmo número em uma das pontas são consideradas do mesmo naipe. No caso do conjunto conhecido como duplo-seis, em que a pedra de maior valor é aquela com seis pontos nas duas pontas, as pedras 1-0, 1-1, 1-2, 1-3, 1-4, 1-5 e 1-6 pertencem todas ao naipe de “1”, sendo que cada peça, exceto os duplos, sempre irão pertencer a dois naipes.
Na forma clássica do jogo, são sete números (de zero a seis), combinados entre si. Matematicamente: C(7,2) + 7 = C(8,2) = 28
Além do uso em jogos de estratégia, as peças de dominó podem ser usadas no passatempo de alinhá-las em pé, em longas sequências fazendo que a primeira das pedras, quando derrubada, derrube a peça seguinte, e assim por diante, até que todas finalmente caiam.
Um número considerável de pessoas tem se dedicado a compor arranjos de dominós contendo milhões de peças, que chegam a levar vários minutos para serem totalmente derrubadas. O interesse é suficientemente grande para incentivar quebras de recordes, fomentar competições, sites na Internet e até um “Dia do Dominó”, na Holanda.[6]
Por analogia, fenômenos similares, em que pequenos eventos provocam outros efeitos similares, conduzindo a um resultado maior, são popularmente chamados de efeito dominó.
Regras
No Brasil, a forma mais comum de jogar, é por quatro jogadores individuais, que receberão sete pedras cada um,[5] pode-se também jogar entre duplas (4 jogadores 2×2), onde cada jogador recebe 6 ou 7 peças, ou jogar-se em 2 ou 3 jogadores com 6 ou 7 pedras cada um e o restante das pedras ficam para comprar no caso do oponente não ter a pedra da vez, o oponente deve comprar até que encontre a peça que possa usar, não se pode em nenhuma hipótese comprar peças a mais, ou seja continuar comprando pedras mesmo depois de ter pego a pedra que da vez (a que você passou), para não prejudicar os demais, se isso for realizado é considerado roubo e a partida é recomeçada, ao jogador que realizar esse “roubo” lhe será retirado 2 pontos. No estado de São Paulo – Brasil, é muito comum o jogo individual (quatro jogadores, cada um por si). Particularmente em Pernambuco e na Paraíba – Brasil, a forma de se jogar entre duplas é distinta. Cada um dos 4 jogadores recebe, em vez de 7, apenas 6 peças, ficando assim 4 peças fora do jogo, compondo o chamado “dorme”. Só no final de cada partida essas pedras do “dorme” são conhecidas.
O primeiro a jogar pode ser definido por várias regras:
- O que tem a pedra 6×6 (sena, camburão, carroça, carreta, carrilhão, carreirão, carretão, bucha, dozão, carrão, bomba, dôbre, dublê) sempre começa a partida, ou
- Quem sortear a peça mais alta antes de iniciar a primeira partida iniciará, as demais partidas iniciam no sentido anti-horário a partir deste jogador, ou
- Sai com qualquer pedra quem ganhou a partida (queda) anterior, observando as peças dobradas (sena, quina, quadra, terno, duque, às, zero, carroça, barata, carreta, carrilhão, carretão, bucha, dozão, carrão, bomba, dôbre, dublê). Na maioria dos casos o jogo evolui no sentido horário, como a grande maioria dos jogos.
O objetivo é baixar todas as peças primeiro, ou fechar o jogo (menos habitual).[5] Jogar para o “fecha” não é modalidade comum nas mais nobres mesas de jogos, sendo permitido somente o “fecha” natural. Jogar no “fecha” forçado também é parte da estratégia, afinal você não vai abrir o jogo para outro “bater”. Aquele que fechar o jogo forçadamente, terá que ter menos pontos que seus adversários obrigatoriamente, se empatar em pontos, também perde a partida.
Quem baixar todas as peças ganha os pontos da soma de todas as peças que sobrarem na mão do adversário (partida de cem pontos); ou ganha a mão (partidas de seis pontos).
O jogo fica fechado quando não é mais possível baixar peças, geralmente quando as duas pontas do jogo têm o mesmo número e não existem mais peças com este número na mão dos jogadores.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Domin%C3%B3
As atividades de Adição com Dominó, facilitam a compreensão por parte das crianças, além de tornarem a aula mais lúdica e dinâmica.
A atividade Adição com Dominó apresenta duas páginas para se trabalhar a adição aliada aos números conectados; um jogo de dominó pequeno com 27 peças para as crianças realizarem as atividades propostas da Adição com Dominó; duas páginas que aliam Adição com Dominó ao fact family; um jogo de dominó médio contendo 27 peças para se trabalhar adição; uma prancha contendo dominó gigante.